sábado, 25 de junho de 2011


Pela felicidade que nunca existiu, por lágrimas transparentes, pelos sorrisos sem base. Ninguém observou o que estava mais do que claro e talvez seja tarde demais para recuperar o tempo perdido. Se eu lhe dizer que salvei outras vidas, tornas a minha atitude menos egoísta? Se retiro pesos das costas de alguém que não encontra soluções, seria um passo egocêntrico? Talvez ninguém entenda uma ação tão precipitada, mas ninguém procura enxergar os respingos de sangue que deixei no caminho. Foram tantas pistas, mas as pessoas estão sobrecarregadas demais para se importar com problemas tão medíocres. Os motivos podem ser irrelevantes, mas ninguém sente o peso que faz com a junção de todas elas. Não existe motivos para continuar, mas só falta um assopro para que tudo tenha um fim. Agora é tarde demais, até demais.
Gustavo Takeshi



Pela felicidade que nunca existiu, por lágrimas transparentes, pelos sorrisos sem base. Ninguém observou o que estava mais do que claro e talvez seja tarde demais para recuperar o tempo perdido. Se eu lhe dizer que salvei outras vidas, tornas a minha atitude menos egoísta? Se retiro pesos das costas de alguém que não encontra soluções, seria um passo egocêntrico? Talvez ninguém entenda uma ação tão precipitada, mas ninguém procura enxergar os respingos de sangue que deixei no caminho. Foram tantas pistas, mas as pessoas estão sobrecarregadas demais para se importar com problemas tão medíocres. Os motivos podem ser irrelevantes, mas ninguém sente o peso que faz com a junção de todas elas. Não existe motivos para continuar, mas só falta um assopro para que tudo tenha um fim. Agora é tarde demais, até demais.

Nenhum comentário:

Postar um comentário